domingo, 17 de julho de 2011

ESCALPELADOS: CABELO NOVO, VIDA NOVA

A Revista Época desta semana, traz reportagem especial sobre este problema enfrentado por 231 homens e mulheres amazônidas. Conta também sobre a luta da assistente social paraense ,Cristina Santos que pediu demissão de seu emprego e fundou uma entidade que faz perucas para mulheres vítimas de acidentes com barcos...
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Um comentário:

  1. Mário Couto estranhamente some
    O senador paraense sempre foi o mais ferrenho adversário do diretor do Dnit. Por que ele desapareceu e não faturou a queda da cúpula dos Transportes? Entenda abaixo a razão. Uma ausência no Senado tem intrigado quem acompanha a cena política em Brasília. Em meio à avalanche de notícias negativas sobre negociatas capitaneadas pelo PR no âmbito do Ministério dos Transportes, o senador Mário Couto (PSDB-PA) desapareceu. Crítico ferrenho do diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Pagot, – a quem costuma chamar de “ladrão” quando sobe à tribuna do plenário –, Mário poderia ter feito dos últimos dias o auge da sua carreira política no Senado. Afinal, ele sempre chamou a atenção para a existência de desvios no Dnit na administração de Pagot. E, como ele alertava, surgiram diversas denúncias de irregularidades no Ministério dos Transportes, que levaram a Dilma Rousseff a afastar toda a sua cúpula, incluindo o ministro Alfredo Nascimento. Oficialmente, Pagot, o alvo preferido de Mário Couto, está de férias, mas as informações é que ele não retornará ao cargo. Todos esperavam Mário Couto no plenário e nas comissões faturando politicamente. No entanto, enquanto seus adversários caíam, Mário Couto simplesmente desapareceu do Senado. Por quê? A razão é que, no âmbito de seu estado, o senador fechou os últimos dias tão enrolado quanto a cúpula do Ministério dos Transportes.
    No último dia 6 de julho, o senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO) chegou a manifestar a falta que sentia de Mário Couto em plenário para comentar os desmandos no Ministério dos Transportes. Na ocasião, Ataídes chegou a imitar o colega de partido, imaginando o que ele teria dito sobre as denúncias veiculadas pela imprensa. “Descobri que aqui, neste Parlamento, existe um profeta. Esse profeta chama-se Mário Couto”, iniciou o parlamentar tocantinense, antes de discursar contra os “escândalos” Na verdade, o que está por trás do sumiço de Mário é um processo aberto pelo Ministério Público do Pará que versa sobre indícios de irregularidades diversas, como fraudes em licitações e nas folhas de pagamento de servidores da Assembleia Legislativa do Estado (Alepa) entre 2003 e 2007, período em que era presidida pelo hoje senador do PSDB do Pará. Segundo a denúncia, Mário compunha uma quadrilha especializada em adulterar contracheques, autorizar compras superfaturadas, fraudar licitações, utilizar laranjas em negócios escusos e compactuar com a ocorrência de funcionários fantasmas no Legislativo paraense. Para o deputado Cláudio Puty (PT-PA), o desdobramento do caso no Pará explica a ausência de Mário Couto no Congresso em Brasília nos últimos dias. Às voltas com as denúncias, Mário Couto estaria suscetível a ataques, e a simples aparição no Senado poderia suscitar um fogo cruzado. “Não se fala em corda em casa de enforcado”, resumiu Puty em entrevista ao Congresso em Foco, recorrendo ao dito popular.Mário “Tapiocouto” Coordenador de uma comissão externa instalada na Câmara, em 27 de abril, para acompanhar as investigações em curso no Pará, como instrumento de subsídio para o trabalho do Ministério Público Federal (MPF), Cláudio Puty disse que a “série de falcatruas” atribuídas à gestão de Mário Couto é o mais grave escândalo da Alepa. “Como as investigações demonstram que os espetos na casa do senador Mário Couto eram de pau, ele provavelmente não se sente mais tão à vontade para posar de paladino da moralidade. Há uma avalanche de denúncias na Procuradoria-Geral da República [PGR] que o envolvem numa das maiores falcatruas da história do Pará”, afirmou o deputado, referindo-se à ação movida há duas semanas pelo diretório nacional do PT, na figura do presidente, Rui Falcão, contra o tucano.
    Encaminho isso, pois o referido Senador se diz do Marajó e o nosso maior arquipélago fluvio-maritimo do mundo não merece um sujeito como este,cruz credo!

    Pedrinho Marajó

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